Não é dos mais sérios problemas
do povo brasileiro é custo do dinheiro?
além do chamado custo Brasil, é logico.
Bem como educação financeira. Se de um lado existem pessoas precisando de
crédito para empreender, de outro lado às instituições financeiras deitam e
rolam no mercado de crédito.
Cobrando juros abusivos e pedindo garantias que só
uma minoria da população pode oferecer.
Soma se a isso, o alto custo de produção e um mercado de forte demanda,
mas sem crédito, ou com crédito muito caro para o consumidor.
Os ministros da economia dos
governos brasileiros ao longo de décadas são banqueiros, é como colocar ratos
para tomar conta do queijo.
Baratear crédito e diminuir o lucro deles.
http://mon.net.br/13oghs
Por outro lado o mundo não estava
preparado para a pandemia. Restrições de atividades, como shows, eventos,
palestras, torcidas em estádios, esportes de massa, novas formas de trabalho,
de produção de atendimento e uma forte redução da demanda; sugerem uma forte recessão.
Aumentar a produção e baixar
custos parece o caminho óbvio que países devem seguir para conseguir oferecer a
sua população um nível de vida com mais qualidade. Reformas previdenciárias
desastrosas com as feitas no Chile e copiadas para Brasil pouco resolvem.
Existe um caminho? Há uma
solução?
Veja o exemplo do estado de
Minas Gerais
“Dona de uma dívida de acima
de 80 bilhões com a União, Minas Gerais tem segunda maior e uma das mais caras
dívidas internas, é também um dos maiores produtores de minério de ferro,
pedras preciosas e ouro do Brasil.”
O estado é também dono de bolsões de
pobreza metropolitanos e regionais, a bacia do Rio doce de Governador Valadares
a Aimorés é palco de uma das menores rendas per capta do estado, e é domínio
econômico da empresa Vale, por onde passa a ferrovia que escoa a produção de
minérios para pelotização e exportação pelos portos capixabas.
http://mon.net.br/13oghs
Ao que parece a riqueza do
estado bilionário em dividas e campeão em pobreza escorre pelos trilhos das
mineradoras deixando para trás um rastro de miséria, de doenças funcionais, de
aposentados de baixa renda e populações sem perspectivas de melhorias.
Acrescente a isso, cerca de 740 barragens de rejeitos de minério de ferro que
são verdadeiras bombas relógio prestes a detonar no sudeste dos pais, um
tsunami nacional, com consequências funestas para distritos, cidades, vilas e
estados vizinhos, com destaque para litoral espírito-santense.
Enquanto
gigantes econômicos distribuem lucros e armazenam o ouro e as pedras preciosas
do nosso estado nos cofres internacionais.
Algumas perguntas precisam
respondidas:
1. A
quem de fato e de direito pertencem essas minas gerais?
2. Qual
o critério de permissão para essas mineradoras opera-las?
3. Que
tributação compensatória foi estabelecida para essa situação?
4. Porque
o Estado e população empobrecem tanto enquanto esses gigantes enriquecem?
Neste contexto estão ocultas
centenas de pessoas. Pequenos comerciantes, donos de negócios individuais e
pequenos agricultores. Sem capital de giro, ou seja, sem dinheiro para tocar seus
negócios e sustentar suas famílias e as famílias de seus funcionários, sem
crédito, com score baixo, sem a pontuação necessária para conseguir crédito e
dinheiro para seus pequenos negócios.
Nada emprega mais no mundo
do que pequenos negócios.
Individualmente a leitura de
um bom livro sobre score e como obte – lo pode ajudar e até solucionar muitos
dos problemas de crédito. Pois o maior problema deste país, talvez não seje o
dinheiro, mas sim a falta de conhecimento de como consegui-lo e como
administra-lo.
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