Minha homenagem as mulheres no seu dia internacional!


 

 


 

Elas já nascem nos encantando!

Elas crescem roubando nossos corações!

Elas nos alimentam com seu próprio corpo,

 

Elas fazem um curso,

ou discurso!

Elas nos matam de prazer, 

ou de desespero!

Elas nos traem,

Elas nos abandonam!


Elas nos amam,

Elas  tiram a maquiagem

E se refazem

Elas nos constroem, 

nos destorem!

 

Elas são por completo.

Sangram todos os meses

E não morrem!

Se reproduzem n vezes!

 

Conseguem amar,

 de várias formas!

Elas nos geram.

Nos amamentam 

e nos alimentam,


os nossos sonhos

 e desejos!


Agora milhares delas

Perdem seus maridos,

Seus filhos

Seus netos, 

Amigos e vizinhos

 

Para essa tal gripezinha que

Assola o mundo!

E quantas delas  perdemos nós!!!

 

Elas são :

Grace Soares

Ulda Batista

Gercília Santana

 

Maria das Graças

Francisca da Silva

Berta Rodrigues

 

Maria de Lourdes

Andréia Venturini

e tantas outras.

 

Elas sãos nossas;

Elas estão online

Ou off-line

Ausente ou presentes

 

Nossas:

Mães, filhas, colegas, irmãs, 

professoras, alunas, vizinhas, 

namoradas, amantes, esposas, tias, avós.

Elas podem ser nossa felicidade e o nosso tormento.

 

Negras, brancas, morenas, adolescentes,

gordas, magras, longilíneas, brevilíenas

Novas, velhas, maduras, crescidas crianças,

Crianças crescidas,  adultas e retilíneas, 

 

Cabelos curtos e ou de tranças, 

carecas ou cabeludas 

Crespas ou lisas, doces ou amargas,

Feias pra uns e bonitas pra outros,

 

Mulheres, mulheres,

Paixão, ou sonho de consumo.

Objeto, fim ou destino.

 

Cultas, ignorantes,

 ou simplesmente sábias.


Domesticas,  professoras, gestoras, 

diretoras, ambulantes, secretárias, 

vereadoras, professoras,

 

Senadoras, governadoras, garis,

Todas simplesmente mulheres!

Todas com uma história de amor e ódio, 

De desejo e de traição. Com ou sem religião.

 

Com muito ou pouco pão.

Estéreis ou criadoras,

com filhos ou desfilhadas,

 

Amadas ou desamadas,

Rejeitadas ou desejadas!

Amparadas ou desamparadas

 

Tímidas ou desavergonhadas.

Recatadas ou devassas!

Simples assim.

Mulheres!

 

Objeto de consumo ou de amor!

Frágeis ou fortes

Afinadas ou desafinadas!

 

Cantoras ou cantadas

Naturais ou maquiadas

de cara pintada ou lavada!

 

Mas todas elas querem ser amadas!

Vando cantou a moça

Nelson Gonçalves cantou a mulher

Que perde a vergonha


Vinicius e toquinho cantaram 

A garota de Ipanema

O vizinho cantou a mulher do policial e morreu.

 

Eu tenho coração

Vou lutar meu irmão.

Por uma mulherzinha ou

 

por um Mulherão!

no centro ou na periferia!

Na cidade ou no sertão

 

Dentro do meu coração

Sem estilo e sem refrão

Essa é a história do meu coração!


Otacílio José de Souza.

Nota do autor:

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Um comentário:

  1. Nossa que lindo, adorei as palavras. Me senti especial agora ,parabéns por saber valorizar .

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